Em seu Instagram, Hudson Sheaffer, marido de Sasha Pieterse, compartilhou uma poesia escrita pelo casal em homenagem a sua falecida cadela, Levi.
Levi a cadela?
Olá sou a Levi, eu estava questionando.
Esse lugar me parece familiar mesmo que eu ainda não saiba quem você é.
Estou em casa? Como poderia estar? E quem são todos esses cachorros?
Meus pais não vão concordar.
Eles só querem a Lady, ela é o nosso único animal de estimação, sabe?
Eu tive que tomar conta dela e fazer companhia de noite.
Claro que fizemos tudo juntas, aprendemos os mesmos truques também.
Nós iríamos rir e brincar juntas como boas amigas fazem.
O que você está dizendo? Não pode ser.
Se eu fosse um cachorro, eles teriam me contado.
Meus pais devem estar preocupados, é melhor eu ir embora.
Ei, me deixe usar esse espelho, eu preciso saber.
Que merda eu sou um CACHORRO!
Okay, entendi, é uma pegadinha.
Eu não posso ser um cachorro porque, se eu fosse, meus pais não saberiam o quanto que eu os amo.
E eles sabiam! Sabiam sim!
Eu dizia para eles todos os dias. Com meus pulos, beijos e eu sentava em seus joelhos.
E me aconchegava neles tão amavelmente.
Eles me dariam bons animais de estimação e eu…Meu Deus, é verdade.
É o que fizeram com a Lady, minha irmã, eu sabia.
Eu sinto falta deles. Sinto mesmo.
Eu só quero saber como eles estão com esse novo lindo bebê.
Eu posso ver qualquer coisa?
Essas são ótimas notícias, eu só quero ver como o garotinho está indo.
É hora da soneca, UAU, acho que eu realmente sou um cachorro.
Bem, eles estão felizes e saudáveis, e isso é tudo que eu preciso saber.
Eu sinto tanta a falta deles.
E nós sentimos a sua falta, Levi. Você sempre estará conosco.
Em nossas memórias, histórias e corações.
Sasha Pieterse compartilhou recentemente em seu Instagram que sua família estava passando por uma fase difícil por conta da pneumonia da cadela Levi e o início sofrido da dentição de seu filho de apenas três meses.
A equipe do Sasha Pieterse Brasil pesquisou sobre o assunto após surgirem dúvidas dos fãs sobre os dentes de Hendrix já estarem nascendo, pensando que poderia ser muito cedo. De fato, não é o momento mais comum, porém há crianças que até já nascem com os primeiros dentinhos, portanto não há motivos para se preocupar, Hendrix está bem e desejamos muita força para a família nesse momento difícil.
Por conta da grande demanda de conteúdo, estamos abrindo vagas para a equipe do Sasha Pieterse Brasil. Importante destacar que o trabalho é voluntário, sem fins lucrativos e com o objetivo de promover a atriz. Não exigimos experiência ou testes, contudo pedimos que apenas pessoas com disponibilidade de tempo se candidatem.
Escolha a função que deseja!
Interessado em alguma função do SPBR? Envie um e-mail para sashapietersebrazil@gmail.com ou uma DM em nosso Twitter ou Instagram com a sua ficha de inscrição.
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O Sasha Pieterse Brasil agradece o interesse e entrará em contato rapidamente.
Nessa última quarta-feira (24/02), Sasha Pieterse se despediu de sua amiga de longa data, a cadelinha Levi.
Em 18/02, seu aniversário de 25 anos, Sasha compartilhou um texto contando que estava passando por um momento difícil com sua cadelinha com pneumonia: “Isso são 25. Um cachorro doente com pneumonia, um bebê com os dentes crescendo, sem dormir, sem maquiagem, suando…e um coração repleto de alegria. @/hudsonsheaffer eu te amo. Obrigada por me fazer sentir linda e amada mesmo quando eu não consigo acreditar. Eu não poderia ser mais grata por onde estou e como cheguei até aqui. Mal posso esperar para ver o que os próximos 25 anos trarão. Obrigada, todos vocês, pelas mensagens de aniversário, amo todos vocês!”
Seu marido Hudson, ao publicar um texto de aniversário, também demonstrou preocupação com o estado de Levi: “Alguns aniversários são repletos de Vegas e tequila, em outros seu cachorro está com pneumonia e os dentinhos do seu bebê estão crescendo. Mas @/sashapieterse você sempre será o meu lugar favorito e a pessoa que eu mais gosto de celebrar! Feliz aniversário, meu amor. Por mais muito mais aniversários repletos de alegria, risadas, porcaria, estresse, trabalho, animação, festas, frustração, graça e sempre com muito AMOR!”
Dessa forma, concluímos que o estado de Levi já era uma preocupação desde a primeira semana de fevereiro, apesar de, inicialmente, Sasha e Hudson não terem contado qual de suas cadelas estava doente. Em 24/02, Sasha Pieterse compartilhou em seu Instagram a triste notícia de que Levi faleceu: “Depois de duas semanas muito difíceis com sinais de progresso, fomos pegos de surpresa ao ter que dizer adeus para a nossa linda Levi. Ela sempre foi uma boa garota com uma alma muito gentil. Ela sempre terá uma parte gigante do meu coração. Estamos devastados, mas gratos por ela ter estado em nossas vidas. Sentirei falta dela todos os dias.”
Levi tinha completado 6 anos em outubro de 2020. Lady, a outra cadela do casal passa bem.
A equipe do SPBR está de coração partido com a notícia e agora só podemos enviar muitas energias positivas para a família. Levi sempre será muito especial e agradecemos Sasha por ter permitido que que seus fãs tenham conhecido essa doce menina.
Em seu blog Sasha In Good Taste, Sasha Pieterse compartilhou algumas palavras que ela espera que seus fãs usem em janeiro para começar o ano da melhor forma possível.
Palavras para viver
01- “Não peça por isso, trabalhe para conseguir.”
02- “Você precisa nutrir para florir”.
03- “Não podemos ser o que queremos se não mudamos quem somos.”
Antes de dar à luz, eu nunca entendi o porquê das mulheres terem tanta vontade de compartilhar sua história de parto. Eu achava que não iria querer compartilhar a minha com o mundo porque isso deveria ser uma experiência muito pessoal.
E então eu dei à luz.
Mesmo realmente sendo a experiência mais primitiva, íntima e pessoal, eu finalmente entendi o porquê das mulheres quererem falar sobre isso.
E antes de me aprofundar, quero deixar claro…
Cada mulher tem uma ideia diferente do que desejam para o seu parto. Porque há tantas opiniões e mães envergonhadas por aí, eu acho que é importante lembrar que não importa como alguém que está do lado de fora vê isso…Até porque não são eles que estão tentando tirar um humano do tamanho de um melão de sua vagina, você que está. Não importa se você quer anestesia, cesárea ou encaram o parto natural, não existe uma escolha errada, pois a escolha é exclusivamente sua. Independente disso, não importa o quão tranquilo seja, nenhum parto é exatamente como o esperado…O meu com certeza não foi.
A minha ideia de dar à luz era ser tudo o mais natural possível. Minha mãe fez isso e eu também queria fazer. Eu tenho uma alta tolerância a dor e passei meses praticando minha respiração e aprendendo a acalmar meus músculos. Eu pesquisei em TODOS os lugares, mesmo sempre entendendo que o trabalho de parto é imprevisível. E no final do dia, o meu bebê estar saudável é tudo que realmente importa.
Há alguns inimigos quando você tenta o parto natural:
Há outros inimigos do parto natural, mas não mencionarei eles porque são mais baseados em opiniões e circunstância do que em fatos.
No meu caso, eu estava uma semana depois do prazo (41 semanas de gravidez), então a minha obstetra/ginecologista queria que eu passasse por uma indução nesse final de semana. Ela sabia que eu não queria ser induzida por medicamentos, então ela ofereceu fazer uma varredura de membrana, na esperança de que isso me induziria a entrar no trabalho de parto naturalmente. Mesmo que a varredura de membrana seja uma forma de incitar o parto naturalmente, isso ainda acontecerá antes do seu corpo querer. Porém, eu optei por tentar a varredura de membrana, pois pensei que seria a melhor opção naquela hora. E bem, funcionou.
A minha bolsa rompeu 36 horas depois às duas da manhã.
Nessa hora, eu estava em êxtase, porém uma coisa estava clara…Eu já estava cansada. Tínhamos ido para cama há apenas duas horas e não estava nem perto de ter recuperado toda a energia que eu precisava para passar por essa jornada. Nossos instintos nos avisaram para ficar em casa até as contrações ficarem mais fortes, porém as preocupações dos médicos nos assustaram. E era nosso primeiro bebê, então decidimos fazer o que seria mais seguro e ir para o hospital imediatamente…Erro número 2.
Passamos duas horas na triagem antes de nos levarem para a sala de parto. Nessa hora, eu estava com 5cm de dilatação, o que parecia ótimo, até porque isso significava que estava na metade do processo! Minhas contrações eram leves, com alguns minutos de distância e eu estava me sentindo bem. A enfermeira nos informou que queriam que meu parto acabasse em até 24 horas, porque os ricos de infecção aumentam com o passar das horas. Mas ela estava confiante de que eu estaria segurando meu bebê muito antes disso. Cinco horas depois, o médico chegou e eu ainda estava com 5cm, o que foi um pouco desencorajador. E então sete horas se passaram e eu não tive progresso algum. Mais algumas horas depois minhas contrações estavam um pouco mais intensas, porém ainda não havia tido progresso, infelizmente.
Então chegamos em 16 horas de parto e eu alcancei os 6cm, não estava nem perto de onde deveria estar. Eu podia ouvir o barulho do relógio. Estávamos exaustos e eu estava na defensiva porque a palavra pitocina começou a ser dita pelo médico e enfermeiras. Na hora 18, ainda sem progresso, eles começaram a falar mais sério sobre introduzir pitocina em uma dose baixa, para que meu corpo começasse a se mexer, achando que eu só precisava de um empurrãozinho.
Não queríamos desistir, mas eu sentia a pressão de chegar na marca de 24 horas. A última coisa que eu queria era uma cesárea desnecessária. E como eu estava lidando bem com as , contrações, concordamos em receber a menor dose de pitocina. O que não sabíamos é que eles estavam planejando aumentar a dose a cada 30 minutos. Eu imediatamente senti a mudança de frequência e intensidade no meu corpo com as contrações. Eu estava lidando incrivelmente bem com isso, porém o tempo passou, as doses aumentaram, e a falta de sono se intensificou, tudo isso começou a pesar em mim.
Decidi tentar um banho quente para ver se ajudaria meu desconforto, e ajudou, por um tempo.
Na hora 21, minhas contrações estavam muito intensas e quase não tinha mais descanso entre elas. Não conseguia mais ficar no banho e saí, mas não antes da minha enfermeira dizer que sabia que eu estava perto por conta da minha expressão. Gostaria que ela não tivesse dito isso. Eles olharam de novo, e você já deve imaginar, nenhum progresso. Isso me quebrou. Eu estava tão frustrada que meu corpo não estava cooperando. Eu fiz minha posição favorita de yoga com a bola. Nessa hora, eu estava delirando…Eu estava adormecendo nos 25–35 segundos de pausa entre as contrações e comecei a sentir uma dor insuportável, repetindo isso por uma hora e meia, ou mais. Conforme a Pitocina aumentava, a intensidade da contração disparava
Meu marido, sendo a incrível pessoa que ele é, finalmente mandou que parassem de colocar a pitocina no meu organismo e me deixassem descansar, mesmo que só por um tempinho. Eu tentei dormir, porém com as constantes visitas dos médicos e insuportáveis contrações, era impossível. E para piorar tudo, eu só tinha 7cm. Nessa hora, todos estávamos frustrados. Minhas contrações chegaram em seu auge, sendo uma dor insuportável e sem pausa entre elas. E assim, estávamos na hora 24. E então a palavra epidural começou a aparecer, porque queriam introduzi-la com doses ainda maiores de pitocina, para que meu corpo chegasse no estágio final o mais rápido possível.
Eu disse que de jeito nenhum queria epidural.
Mesmo que eu aguentasse mais algumas horas com doses maiores de pitocina sem a epidural, eu ainda não teria energia para empurrar, o que provavelmente resultaria em uma cesárea.
Eu decidi que preferia a epidural e ter a possibilidade de dar à luz pela minha vagina. Minutos depois eu recebi a epidural e pude descansar.
Eu tirei um cochilo de uma hora e meia, pelo qual sou extremamente grata.
Aos poucos comecei a sentir uma pressão intensa.
Finalmente! Eu estava com 10cm e pronta para empurrar. Empurrar foi a parte mais fácil do trabalho de parto (para mim.)
10 empurradas e o meu lindo garotinho estava comigo.
Graças a Deus. Meu trabalho de parto teve um total de 27 horas e 39n minutos.
Eu estava sentindo tantas emoções. Eu estava com medo dessa pessoa que é metade eu e metade o amor da minha vida. Porém em um momento que eu deveria estar repleta de alegria foi preenchido por estresse, raiva, exaustão, tristeza e frustração. Eu gostaria de poder dizer que não senti todas essas emoções, mas eu senti. Novas enfermeiras foram para o meu quarto um pouco antes da hora de empurrar e, infelizmente, elas não estavam inclusas no meu plano de parto. Um pedido final foi não limpar o biofilme vernix caseosa (um hidratante natural cremoso branco deixado na pele de um recém-nascido) dele. Antes que eu pudesse dizer não, a enfermeira o limpou e eu fiquei arrasada. Tantas coisas não aconteceram como eu esperava, e então algo tão simples também foi tirado de mim. Eu só queria ficar sozinha com meu marido e meu bebê.
Nós fomos empurrados para um outro quarto, em que teríamos que passar outra noite.
Quando estávamos finalmente sozinhos, nós desmoronamos e choramos. Tanto lágrimas de alivio, quanto de tristeza. Dar à luz é uma montanha russa de emoções não importa como aconteça, porém sentir que você está lutando contra aqueles que então tentando te ajudar torna as coisas ainda mais difíceis.
Para esclarecer, não estou mandando ódio para nenhum médico, enfermeiro ou para a medicina ocidental.
Eles foram todos muito agradáveis e acabamos chegando no mesmo resultado, apenas com a diferença de como chegamos lá. Eles também têm outras pressões…Eles não querem ser processados. Por exemplo, se o meu trabalho de parto chegasse a mais de 30 horas e eu recusasse ajuda médica e então tivesse uma séria infecção, que acabasse causando perdas trágicas, o hospital poderia ser processado por não ter impedido isso. No final do dia, ter um parto normal no hospital é muito incomum, o que me devasta. Estatísticas mostram que 40% dos partos são induzidos e 71% deles envolvem epidural ou algo do tipo, e 21% acaba em cesárea.
E nada disso é ruim se for o que você quer, porém quando não é, o resultado é devastador.
Eu sinto que me roubaram o parto que eu queria. Não foi sobre a dor ou o quão longo foi. Eu faria isso de novo e de novo, até com mais 28 horas, se isso significasse que eu não teria que usar pitocina. Mulheres dão à luz há séculos sem qualquer intervenção, e mesmo sendo inacreditável o que médicos podem fazem se houver algum problema, eu não acho que mulheres e nossos corpos recebem o crédito que merecem pelo trabalho que podem fazer sozinhas.
Eu não tive nenhum sinal de infecção, o batimento cardíaco do meu bebê não alterou e não tínhamos nenhuma dúvida da saúde dele ou da minha. Então qual é o problema? Por que eu não podia ser monitorada para que tivessem certeza de que estávamos bem durante a jornada natural do parto invés de ter que correr contra o relógio. Nunca saberei, tudo que eu sei é que não deixarei isso acontecer novamente.
Tudo que eu mencionei anteriormente foram dois erros que eu cometi.
O primeiro foi deixar que me submetessem à uma varredura de membrana e a segunda foi ter ido ao hospital muito cedo. Nos dois casos, eu deveria ter confiado nos meus instintos.
Eu tive uma ótima gravidez e meu bebê esteve bem o tempo todo. Não tive nenhuma indicação de qualquer complicação, então por quê correr com o parto? Meu corpo teria entrado em trabalho de parto naturalmente quando estivesse pronto. Depois do rompimento da minha bolsa, levou um tempo para que as contrações se tornassem visivelmente desconfortáveis e durante todo esse tempo, eu poderia ter estado contente em casa, eu teria esperado na minha casa. Mais uma vez, eu deveria ter confiando nos meus instintos.
Eu quis ir para o hospital porque, Deus me livre, algo acontecesse, eu nunca me perdoaria por não ter tido a ajuda de um médico. Eu ainda não decidi, mas em uma próxima vez, acho que irei para um centro de parto. Verei como me sinto quando for a hora. Agora, eu e meu marido estamos lidando com o pós de nossa experiência. Que é o ciclo completo…O porquê de mulheres precisarem contar sua história.
Não acho que seja necessário contar sua história “para o mundo” se você não quiser, porém acho importante conversar com alguém sobre isso. Porque é um momento em que sua vida muda, não apenas as coisas na sua vida, como a forma como você pensa. De qualquer forma, isso tudo me fez ser mais forte e uma pessoa melhor. Eu aprendi muito sobre eu mesma e pelo que sou grata. Ouvir sua jornada em voz alta ajuda muito no processo de cura e pode ajudar alguém com sua própria jornada. É sobre comunidade. Sem isso, sua tristeza poderia se aprofundar e virar algo muito mais negativo.
Há tantas formas de dar à luz, não deveríamos sentir vergonha das escolhas que fazemos. Eu me senti culpada pelas minhas, por ter desabado, for ter falhado. Porém após refletir, percebi que não falhei, eu fiz o que poderia com as opções disponíveis.
Meu Garotinho é saudável e feliz e isso é tudo que eu poderia pedir. Muitas mulheres não são tão sortudas.
Sou eternamente grata pelas coisas que deram certo.
Sou eternamente grata por eu e meu bebê não termos tido qualquer complicação durante a gravidez e parto. Não tive problemas com a minha epidural, eu ainda senti tudo e não perdi nada enquanto empurrava. Eu quase não rasguei. Tivemos sucesso com o clampeamento do cordão e ainda tínhamos o suficiente para o banco de sangue do cordão. Todos os testes do meu bebê vieram ótimos. Não tive problemas de cura pós-parto. E por último, mas definitivamente não menos importante, tenho um marido incrível que me apoiou o tempo todo. Hudson nunca vacilou durante todo o processo de parto. Ele era meu porto seguro, meu parceiro, meu advogado e, literalmente, meu ombro para chorar. Sem ele, não acredito que teria aguentado tanto tempo quanto aguentei. E sem nenhuma surpresa para mim, ele é o MELHOR pai.
Não tenho a impressão de que meu parto foi mais difícil do que outros. Sei que tenho muita sorte de ter acesso aos cuidados de saúde e, em geral, aos cuidados que recebi. Em comparação com muitas outras mulheres, meu parto foi um sucesso completo. E uma comparação saudável de perspectiva é boa. Mas, esse é o problema de se comparar com os outros. Quando nos comparamos com as experiências e projeções externas dos outros, parece desvalorizar ou invalidar as nossas. É possível ficar chateado e grato ao mesmo tempo. Não tenho vergonha das minhas emoções e se você é como eu, também não deveria ter.
Eu sou a mãe de um garotinho perfeito que mudou nossas vidas radicalmente para melhor.
Esse será para sempre o final feliz da minha história.
Eu fico muito impressionada se você tiver lido tudo isso e espero que tenha te encorajado a compartilhar sua jornada, tanto para seu próprio benefício, quanto para o de outros. Mulheres são filhas da mãe fortes para caralho e seu me sinto honrada por ser uma delas.
XOXO,
Sasha